A Prefeitura de São Paulo pagou R$ 5,5 milhões em uma reforma inexistente no viaduto Alcântara Machado. Reportagem da Folha de S.Paulo mostra que apenas 5% do trabalho previsto foi feito na via que liga o centro e a zona leste da cidade. A Jofege Pavimentação e Construção, no entanto, recebeu o valor integral do acordo durante as gestões de Haddad (PT) e Kassab (PSD).
Diante dos fatos, nosso gabinete protocolou a criação de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Reforma Fantasma. Por que a empresa foi paga se a obra não foi concluída? Quem são os responsáveis por esse assalto à população? É isso que vamos apurar.
É necessária e urgente a devida responsabilização dos envolvidos na má utilização do dinheiro público.
Leia o Requerimento de abertura de CPI protocolado na íntegra: https://goo.gl/eiCgtz
Fiscalização Intensa – É o trabalho mais importante de cada parlamentar eleito.
Não conheço ainda a Vereadora Janaína, mas a incentivo para que mantenha essa direção representativa.
Tenho a convicção pessoal de que a atividade de fiscalização da execução de programas e de atividades públicas (programática e operacional), em conjunto com a fiscalização da aplicação de recursos no seu sentido mais estrito, ou seja, o empenho e a liberação de recursos financeiros (dinheiro), devem ocupar 70% do tempo útil de cada parlamentar. O pedido de “CPI da Reforma Fantasma” fortalece essa minha convicção. Vou estudar e acompanhar esse assunto.
Já os 30% restantes, sob minha ótica, devem ser aplicados no absorção de conhecimento sobre temas exigidos pela sociedade, a fim de gerar proposições legislativas (ouvir a sociedade e elaborar textos legislativos novos ou de revisão de legislação existente, já que a dinâmica social exige adaptação relevante em legislações específicas)